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em buscar *seus*
resultados de vendas, atendimento e relacionamento.
Quem precisa de Marketing de
Relacionamento?
(originalmente publicado na
revista Conexão Rio, Senac, 2006)
Como
você já sabe, a competição
está cada
vez mais acirrada, pressionando margens de lucro e reduzindo a
fidelidade de clientes. A quantidade e variedade de produtos e
serviços à sua disposição
está
verdadeiramente tornando-o rei.
Nesse
contexto, a
busca de diferenciação para evitar guerras de
preços e manter o cliente é vital.
Está provado
que conquistar um novo cliente é mais caro do que manter os
atuais (em média, de 5 a 10 vezes, segundo o Gartner Group).
Estou
convencido de
que uma das melhores formas de se conseguir
diferenciação
é cuidar do relacionamento. E qualquer
organização,
não importa seu tamanho, pode fazer o tal do CRM (sigla para
Customer Relationship Management) ou gestão de
relacionamento
com os clientes. Basta entender que gerenciar as
informações sobre eles faz uma grande
diferença.
Todos
nós,
quando “vestimos o chapéu” de cliente,
gostamos de
ser bem tratados, isto é, queremos que todos da empresa se
preocupem em compreender o que buscamos e que saibam se colocar em
nosso lugar quando pedimos algo diferente. Queremos ser reconhecidos
por quem somos e pelo volume de negócios que geramos.
Para
isso, a venda
será cada vez mais o resultado de um trabalho
contínuo de
aprendizado. Será preciso saber quem compra, de que produtos
ou
serviço esse consumidor necessita ou gostaria de ter, para
oferecer algo que ele considere interessante (relevância). No
momento certo, com a abordagem certa, a fim de aumentar seu
envolvimento com a empresa e, assim, os lucros.
Os
avanços na
tecnologia e seu barateamento passaram a permitir uma maior
aproximação com o cliente. Mas, mesmo sem
tecnologia,
é possível pensar em termos de relacionamentos
para
aumentar lucros. Basta “vontade
política”, ou seja,
é muito mais uma questão de atitude e disciplina
do que
de tecnologia.
Para
começar a trabalhar relacionamentos com clientes, basta, por
exemplo:
- organizar um
arquivo (mesmo em um caderno) com os principais clientes e armazenar
informações sobre suas compras, familiares,
profissão, hobby; se nos procuram porque estamos perto de
sua
casa ou trabalho ou por outra razão etc.;
- dar maior
ênfase à manutenção de
clientes, buscando
mais vendas a partir do conhecimento sobre eles (por exemplo, produtos
que atendam a necessidades e desejos já manifestados ou
relacionadas às suas compras);
- treinar a equipe
para ouvir e lembrar do que já aprendemos, atualizando o
sistema
(ou o caderno) com novas informações a cada
contato.
O
aspecto emocional
também é muito importante para gerar
envolvimento.
Não há relacionamento, de qualquer
espécie, sem
que haja respeito. E para que o cliente se sinta único
é
preciso lhe fazer ofertas relevantes e proporcionar boas
experiências.
No mundo
atual, quase
todos os tipos de negócios podem se beneficiar de
iniciativas e
programas de relacionamento, o que ajuda a fazer com que o
preço deixe de ser a principal
consideração na
mente do cliente e nossas ofertas e mensagens encontrem melhor acolhida
que as da concorrência.
Afinal,
quem
não quer ser atendido pelo maître de um
restaurante que
sabe qual é seu prato preferido e como gosta de seu chope?
Ou,
de forma geral, por vendedores que nos recomendam produtos que combinam
com nosso gosto e com nosso bolso?
Jeffrey
H. Costa
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